O dirigente salientou ainda que já apresentou alternativas ao grupo japonês e que passam, por exemplo, por uma aposta na diversificação da sua actuação (deixando exclusivamente o negócio das cablagens).

Em relação aos 600 trabalhadores que a Yasaki quer despedir, Basílio Horta garante que «todos eles já têm emprego e que houve preocupação em tentar não separar os casais».



O presidente da Agência reconhece, no entanto, «que estamos a atravessar uma fase complicada para algumas empresas, que estão a reduzir os custos de forma dramática». «Por exemplo, na Bélgica a Volkswagen já ameaçou despedir cerca de cinco mil colaboradores», conclui.