Declarações do treinador do Sporting, Ruben Amorim, na sala de imprensa do Estádio do FC Vizela, após a vitória por 5-2 ante o Vizela, em jogo da 18.ª jornada da I Liga:

[Se se pode criar uma dependência de Gyökeres:] «Acho que já tivemos isso, não se calhar de forma tão visível, mas lembro-me que a maior parte dos ataques eram com o Porro e o Porro saiu e nós adaptámo-nos. O Matheus Nunes levava a bola para a frente, nunca mais tivemos um jogador desses e mudámos também. Obviamente que os grandes jogadores que têm impacto na equipa são difíceis de substituir. Acho que nenhuma equipa está dependente de um jogador. Agora, se olharmos para a equipa com ou sem o Viktor, essa capacidade de ir na profundidade só ele a tem. Ou seja, com estas características. Não estou preocupado, sou mais aquele treinador que aproveita até à última e não me preocupo se ele sai. Da mesma maneira que acho que a equipa não é, de nem de perto, nem de longe, tão forte com ou sem o Pote: não dá tanto nas vistas, mas eu, a ver o jogo, diria que somos dependentes de todos os grandes jogadores, como o Marcus, que agora baixou um bocadinho porque esteve doente e apareceu o Trincão.»

[Momento da equipa e entusiasmo e se é necessário focar os jogadores:] «É mostrar a classificação, relembrámos muito o jogo da época passada aqui e mostrámos que em seis meses a vida muda. Estamos em primeiro lugar, basta um empate… é focar no trabalho.»