«Bastaria uma simples chamada telefónica de um advogado legalmente constituído defensor do alegado homicida para a Polícia, logo após a sua detenção, para parar imediatamente o interrogatório e assim todos os seus direitos eram salvaguardados perante a lei», explica o advogado Tony Castro, citado pela Lusa.
Tony Castro lamenta o fato de as autoridades portuguesas não terem acautelado esta situação, de forma a dar imediata assistência jurídica ao cidadão português e impedir que «a imagem do país fosse também beliscada», refere ainda a agência noticiosa.
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