A relação entre e o Paris Saint-Germain e Kylian Mbappé já era uma das novelas do verão, e pior ficou depois da decisão do emblema francês de deixar o avançado de 24 anos fora da digressão de pré-época no Japão.

Uma decisão, aliás, que só reforça a mensagem do PSG: ou Mbappé renova, ou o clube tentará «despachá-lo» já neste mercado de transferências.

Mas isso não se afigura uma tarefa difícil, até porque o internacional gaulês já revelou o desejo de cumprir o contrato com os parisienses, o qual termina apenas no próximo ano, em junho de 2024 – depois, é bem provável que se siga a aventura no Real Madrid, um sonho antigo do jovem Kylian.

Ora, mas há quem esteja disposto a receber um dos maiores craques do futebol enquanto não se conclui a mudança para Madrid.

É o caso do Al-Hilal, de Jorge Jesus: de acordo com a RMC Sport, a equipa saudita está disposta a oferecer 200 milhões ao Paris Saint-Germain para contratar Mbappé. Para o avançado, o contrato seria no valor de 400 milhões de euros por dois anos de ligação.

Ainda segundo a mesa publicação, o Chelsea também terá recolhido informações junto do PSG para receber Mbappé. No entanto, sem qualquer proposta concreta.

Sindicato defende Mbappé

No entretanto, o Sindicato dos Jogadores de França (UNFP) posicionou-se a favor de Mbappé, num comunicado em que critica o comportamento do Paris Saint-Germain. Não só com o capitão dos «Les Bleus», aliás.

«Uma boa dúzia de funcionários do Paris Saint-Germain estão em causa, ou mais ainda se acrescentarmos os primeiros contratos profissionais. (…) A UNFP nunca deixou de denunciar esta prática, que, com o afastamento do capitão da seleção francesa, talvez encoraje – talvez, porque é preciso coragem para atacar o PSG, o Qatar e o resto – as autoridades desportivas e políticas a finalmente assumirem a situação», lê-se.