O Plano, que foi chumbado na sua versão inicial pela Câmara dos Representantes, acabou por ser revisto e aprovado na quarta-feira pelo Senado e na sexta-feira pela Câmara dos Representantes.
Esta será a maior intervenção governamental na economia norte-americana desde 1933.
De acordo com uma fonte oficial da Casa Branca, citada pela imprensa dos EUA, Bush assinou o Plano ainda na sexta-feira, antes de deixar Washington.
Bush, que foi um dos defensores públicos do Plano, fazendo vários apelos para que o mesmo fosse aprovado e alegando repetidamente que o mesmo é indispensável para impedir o agravamento da crise financeira, tinha já prometido assiná-lo assim que o mesmo entrasse no seu gabinete.
RELACIONADOS
Economistas: Plano é medida necessária, mas não suficiente
Fed vai continuar a usar todas as armas contra a crise
Bush diz que «lei é vital para resistir à tempestade financeira»
Câmara dos Representantes aprovou Plano Paulson
Cavaco diz que aprovação do plano Paulson é de interesse mundial