«Estamos todos de acordo em relação ao essencial: que houve pressão e que a pressão é inaceitável», afirmou Bárbara Reis na conferência de imprensa que se seguiu à sua audição.
A diretora do «Público» foi ouvida na ERC depois de Miguel Relvas. O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares declarou posteriormente à sua audição: <«Não houve da minha parte qualquer pressão.» [ver artigo relacionado]
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