«Os princípios da transparência, do rigor, de informação como instrumento de mobilização dos nossos militantes para vida activa estão bem materializados nestes regulamentos, como é óbvio e claro, e como o demonstra esta votação expressa», disse Ribau Esteves.
Segundo referiu o secretário-geral, esta votação «deixa claro» que estes representantes dos militantes têm uma «opinião muito diferente de quem criticou».
«Esta é a resposta clara de um partido que quer esta reforma, que quer que os seus militantes tenham mais facilidade em participar, um partido que confia nos militantes e que sabe que o seu exercício de liberdade no pagamento da quota é meramente instrumental», acrescentou.
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Ribau Esteves adiantou ainda que a «própria moção que previa o adiamento da votação foi claramente chumbada», tendo recebido 67 por cento dos votos contra, acrescentou.
O secretário-geral do partido precisou que o regulamento de quotas foi aprovado com 68 por cento dos votos, o regulamento eleitoral com 75 por cento, o regulamento financeiro aprovado por 84 por cento, o regulamento de admissão de militantes por 75 por cento e o regulamento das comunidades por 87 por cento.
Para Ribau Esteves, este debate «marcou o final de um trabalho longo», que teve início na campanha de eleição do líder, Luís Filipe Menezes.
O social-democrata disse também que o Conselho Nacional do PSD subscreveu, e de uma forma «claramente unânime», lançar uma campanha de angariação de militantes.
«É uma operação de convites», disse, acrescentando que o objectivo é recuperar militantes, num total de cerca de 200 mil.
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