«A mais de 15 mil quilómetros de distância, as polémicas que lá correm [em Portugal] chegaram aqui de forma imprecisa. Eu estou convencido de que tudo acabará por ser esclarecido e com a devida transparência, mas não devo acrescentar mais nada», afirmou o presidente da República, nesta segunda-feira, aos jornalistas que o acompanham.
Questionado sobre se considera que tem faltado transparência ao processo, Cavaco Silva apenas reiterou que não deve acrescentar «mais nada sobre este assunto».
O presidente termina hoje em Singapura uma viagem de dez dias, que incluiu Timor-Leste, Indonésia e Austrália, naquela que foi a maior deslocação ao exterior desde que tomou posse, em 2006.
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