O presidente só não quis adiantar ainda quais é que serão os destinos para onde poderão vir a usar estes novos aparelhos.
Já quando questionado sobre a possibilidade de vir a mudar de fornecedor, neste caso da Airbus para a Boeing, na eventualidade de falharem o acordo e não aparecerem mais aviões dos que procuram no mercado, Fernando Pinto esclareceu que «mudar de fornecedor não é todo interessante para nós».
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