Neste ponto, 173 surgirão na Região Norte, 118 na Grande Lisboa, 60 no Centro, 34 no Alentejo e 15 no Algarve.
Desemprego: Governo ataca com 580 milhões
Crise: efeitos no emprego são os mais dolorosos
Os novos Gabinetes de Inserção Profissional vão estender a acção dos Centros de Emprego, nomeadamente o apoio à procura activa de trabalho, acompanhamento personalizado, captação e divulgação de ofertas, encaminhamento para qualificação e divulgação de medidas de apoio.
O concurso para a sua criação abre a 4 de Fevereiro e exigirá a contratação de mais pessoal, devendo os mesmos gabinetes surgirem em autarquias, associações sindicais ou empresariais e entidades sem fins lucrativos.
Centros de Emprego estão mais eficazes
O ministro Vieira da Silva sublinhou que estes novos centros de apoio são uma medida de «aproximação às pessoas» que estejam a sentir na pele os efeitos do desemprego e enquadra-se no conjunto de apoios do Governo em resposta à crise financeira global.
Já sobre a eficácia dos Centros de Emprego, o membro do Executivo considerou que a sua «eficácia tem vindo a crescer nos últimos anos» na promoção do emprego, mas reconheceu que uma grande parte da contratação se faz por outros mecanismos.
«Os Centros de Emprego não têm o monopólio da contratação», sublinhou Vieira da Silva, acrescentando não ter nada contra outros mecanismos.
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