Segundo o presidente da instituição, Santos Ferreira, o maior banco privado português não está «à procura activamente de comprador» para a sua participação no BPI.
O presidente do BCP diz, no entanto, que esta posição não implica futuras análises de propostas: «A posição no BPI é uma participação financeira e é alienável. Mas sou um optimista e acho que quanto mais baixa for a cotação maior é a probabilidade dela subir», disse.
Santos Ferreira acrescentou que as acções do BPI poderiam valer mais 2 a 4% e tem a certeza que alguém «irá dar o seu devido valor».
Por outro lado, o BPI reduziu a sua posição no capital social do Millennium bcp para menos de 2 por cento, deixando assim de ter uma participação social no maior banco privado português.
Os lucros do BCP caíram 67,2% nos primeiros seis meses deste ano para 101,4 milhões de euros.
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