O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, defendeu esta quarta-feira que a prestação de informação falsa ao regulador «deve ser considerado crime e não uma contra-ordenação grave».

Carlos Tavares mostrou-se ainda favorável à rodagem de auditores nas empresas e instituições, sempre que tal for possível, referiu no Parlamento.

O responsável garantiu ainda que uma empresa de auditoria não deve prestar serviços de consultoria fiscal àquelas cujas contas tem responsabilidade.