Para esta performance abaixo do esperado, que no primeiro semestre não tinha ainda comparação com o homólogo por ser uma aquisição recente, o responsável apontava três factores. O problema do controlo do tráfego aéreo no Brasil, que fez com que muitos turistas no Brasil estivessem a optar por não viajar de avião, a falência da Varig, que diminuiu a oferta, mesmo tendo a TAP reforçado alguns voos, e a valorização do real face ao euro, que levou a alguns turistas brasileiros a viajarem para o «exterior».
Remodelações de 2,5 milhões este ano
No entanto, «o controlo do tráfego aéreo está nesta altura mais estável e as coisas estão a melhorar», disse já aos jornalistas esta terça-feira.
O abrandamento da actividade deu, no entanto, para acelerar algumas remodelações que estavam previstas e, este ano, as intervenções no resort estão orçamentadas em 2,5 milhões. «Vamos diminuir o número de quartos de 308 para 298. E destes vamos remodelar 120, cujas obras estão completas já em 40», acrescentou, lembrando que este resort é «um dos mais caros, mas o melhor, ao nível do Norte da Baía». Um estatuto que querem manter.
No final do ano, as receitas deverão ficar entre 2 a 3 milhões de euros abaixo do orçamentado, fixando-se pelos 16 a 17 milhões.
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