Esta aprovação deve-se à intenção de «se proceder a uma operação de fusão das duas empresas, mediante a incorporação da primeira-a Optimus-na segunda-a Novis», avança a Anacom.
Contudo, a decisão implica o cumprimento, pela Novis, da obrigação de implementar um sistema de separação de contas e de contabilidade de custos organizada pela unidade que venha a ser responsável pela oferta de redes e serviços de comunicações móveis.
«A Optimus está ainda autorizada, sem prejuízo de dever ser garantido o cumprimento da sua obrigação de utilização efectiva, a transmitir para a Novis os direitos de utilização de diversos números do Plano Nacional de Numeração», conclui a Anacom.
Na Bolsa em Lisboa, as acções da Sonaecom encerraram a valorizar 1,83 por cento para os 3,89 euros.
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