A Inspecção-Geral de Finanças detectou, em 2007, a existência de «despesas irregulares com pessoal e outras» em organismos públicos no valor de 43,5 milhões de euros, diz o «Correio da Manhã».

Além disso, o organismo constatou que foram dados «suplementos remuneratórios e outros abonoso sem fundamento legal».

O relatório de actividades deixa claro que a derrapagem dinanceira ocorreu nos «três ramos das Forças Armadas, GNR, PSP, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental», avança ainda o «CM».