Além disso, o organismo constatou que foram dados «suplementos remuneratórios e outros abonoso sem fundamento legal».
O relatório de actividades deixa claro que a derrapagem dinanceira ocorreu nos «três ramos das Forças Armadas, GNR, PSP, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental», avança ainda o «CM».
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