Reparação automóvel, indústria alimentar e transformação de papel são os sectores de onde vêm os exemplos de investimento em tempo de crise.
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A Midas, uma cadeia de oficinas de automóveis anuncia para este ano a abertura de mais sete estabelecimentos que vão dar emprego a 40 pessoas. Deste investimento, a companhia espera obter um retorno de 2,5 milhões de euros.
A administração diz que o segredo é a eficiência e rapidez do serviço contra a lógica do «logo se vê quando fica pronto» das oficinas mais pequenas.
Empresa investe 25 milhões e aumenta postos de trabalho
Já em Viana, a Suavecel, vai abrir este ano uma segunda fábrica de transformação de papel. O investimento é de 25 milhões de euros e vai criar 50 postos de trabalho. A empresa, que faz lenços de papel, guardanapos, toalhas e papel higiénico também vai apostar no mercado galego, instalando uma unidade em Pontevedra.
Quem também não tem medo da crise é a Nestlé que em Março arranca com o funcionamento de uma nova fabrica que está a ser instalada em Coruche e que, ao todo, vai dar emprego a 50 funcionários.
Segundo o director-geral da multinacional no nosso país, o gigante do sector alimentar acredita que apesar da incerteza, o tempo não é para marcar passo.
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