Tine de Caigny, a heroína belga. 

Quem mais poderia ter anotado o golo do triunfo contra a Itália? Ou seria a jogadora do Hoffenheim ou a compatriota Wullaert. Juntas, as duas marcam cerca de 75 por cento dos golos da seleção.

De Caigny é uma das «raparigas do Anderlecht», mas a sua carreira nem sempre foi simples. A jogadora, que tanto pode jogar no meio-campo como no ataque, admitiu que foi um erro ter saído para jogar no Vålerenga aos 18 anos. 

A atleta deu um passo atrás na carreira para dar dois à frente. Regressou à Bélgica depois da experiência na Noruega e explodiu: ganhou a Bota de Ouro do campeonato belga. No ano passado saltou para o Hoffenheim, clube no qual se tornou futebolista profissional a tempo inteiro.

Este texto foi baseado no perfil de Tine de Caigny, que pode ler no dossier dedicado às 23 jogadoras da seleção belga, um dos vários conteúdos publicados no âmbito da Guardian Experts’ Network, a rede de meios de comunicação que tem o Maisfutebol como representante português para partilha de informação relativa ao Euro 2022 feminino.