Ao afirmar que a «maior perseguição à Igreja» não vem de «inimigos de fora, mas nasce do pecado da Igreja», o papa foi mais longe do que tinha ido até agora assumindo que, em primeiro lugar, o problema é do foro interno.
Diversos casos de pedofilia a envolver membros do clero católico têm sido divulgados em vários países, tendo já levado o papa a aceitar demissões de bispos da Irlanda, Bélgica, Alemanha ou Noruega.
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