«A CGD é uma instituição sem problemas de liquidez, porque o volume de depósitos é suficiente para cobrir 70 por cento das necessidades de concessão de crédito. A CGD vive uma situação tranquila e desafogada de liquidez», referiu em entrevista à «Rádio Renascença» e jornal «Público».
O mesmo responsável disse ainda que o banco, enquanto instituição pública, «tem que assumir a sua responsabilidade social como líder do negócio do crédito à habitação» e lembrou que não tardou a reagir perante as dificuldades que algumas famílias possam ter no pagamento dos seus créditos, através do lançamento de cinco medidas, uma delas incluindo a renegociação do crédito à habitação.
«Outras medidas relacionam-se com a possibilidade de conjugar o período de carência com diferimento de capital e o aumento do limite de idade dos clientes no termo do contrato», lembrou.
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