«Algumas bombas poderão começar a sentir dificuldades (no abastecimento)», afirmou a mesma fonte, admitindo que as dificuldades serão maiores se a paralisação dos transportadores se prolongar por mais tempo.
Quanto à existência já de bombas com rupturas nos abastecimentos, a mesma fonte admitiu que as «operações já se começam a ressentir um pouco», mas garantiu a petrolífera está a tentar «gerir da melhor maneira possível o regular abastecimento dos postos».
A empresa receia que os problemas no abastecimento surjam primeiro nas bombas de maior consumo.
A BP não tem uma frota própria de transporte de combustíveis e trabalha com um parceiro nessa área do negócio.
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