De acordo com as actas da última reunião do Comité em Janeiro, os governadores tiveram em consideração para o corte das suas perspectivas uma maior intensificação da correcção do mercado imobiliário, as restrições nas condições de crédito e o aumento das preocupações sobre a qualidade do mesmo nas actuais turbulências dos mercados financeiros, bem como o salto do preço do petróleo.
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