Morten Hjulmand recordou os tempos em que começou a jogar futebol. Em entrevista à Sporting TV, o médio dinamarquês fez algumas revelações curiosas.

«Tive uma infância incrível. Lembro-me de uma infância calma com os meus pais e irmãos e cheia de futebol. Mas a escola também era muito importante na minha família. Ensinaram-me sempre que a escola vinha primeiro e depois podia pensar no treino. Tive uma grande infância e estou agradecido por isso. Comecei lá no Tarnby com 3 anos e meio por causa do meu irmão e do meu pai, que era o treinador. Pode-se dizer que a minha família é uma família do futebol. Foi sempre a minha escolha e vontade jogar futebol. Eles viam que adorava estar com a bola e levaram-me a um treino com os miúdos. Era só eu a correr com a bola, mas viam que eu gostava muito. O meu irmão é um jogador muito bom, ele também era um grande talento. Agora, ele não é profissional, mas é um bom jogador na liga dele.»

Na mesma entrevista, Hjulmand revelou que é fã do Arsenal e que Patrick Vieira e Thierry Henry são dois dos seus ídolos.

«Quando comecei a ver futebol, o Arsenal tinha uma equipa fantástica e o Patrick Vieira era o capitão e jogava no meio-campo. Foi e é uma grande inspiração para mim. O meu pai apoiava o Arsenal há muitos anos e começámos a ver os jogos quando éramos mais novos. Thierry Henry também era um jogador incrível de acompanhar. Havia jogadores com grande personalidade no Arsenal, mas gostava especialmente desses dois.»

Hjulmand explicou ainda o porquê de jogar com a camisola 42.

«Quando cheguei a Itália… Bem, as equipas em Itália têm muitos jogadores, mais de 30, por isso a maior parte dos números não estava disponível. O 42 estava e fiquei com esse. Quando era miúdo gostava do 6. Mas, não, o 21 era um dos meus números preferidos, ainda é.»

Nas mesmas declarações, o médio dinamarquês não escondeu que está muito feliz em Alvalade.

«Tal como disse, os adeptos podem ver o meu amor pelo clube e o fogo que tenho cá dentro para ganhar. Esta etapa no Sporting tem sido um grande conto de fadas e não podia pedir melhor sítio para estar neste momento com a minha noiva.»