«Houve um documento que o Sporting não assinou, por pensar primeiro num modelo e só depois ver quem é a pessoa ideal», disse. «Há receio que o dinheiro acabe e acreditamos que isso condicionou tudo. A visão, infelizmente, é mais de milagre: sai uma pessoa e entra outra. Resolve-se uma questão financeira, mas no fundo não se resolve nada».
«Não é preciso os três grandes estarem em uníssono, não é preciso o consenso dos três. Para melhorar o futebol, aí sim, é preciso o Sporting. Para fazer estas coisas o Sporting não faz falta».
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