A Roma está ativa no mercado à procura de reforços para a equipa de José Mourinho, em particular para a defesa, mas está muito condicionada pelas regras de fair-play financeiro da UEFA.

O clube fechou um acordo de liquidação com o organismo que gere o futebol europeu, depois de ter sido multado num total de 35 milhões de euros, em setembro de 2022.

Isso significa que as contas da entidade romana são constantemente escrutinadas e os gastos limitados.

Para este mercado de janeiro, a UEFA impôs um orçamento muito rigoroso para as contratações da Roma: o clube tem um orçamento limitado a 1,5 milhões de euros.

Isto significa que só poderá contratar jogadores por empréstimo, sendo os negócios gratuitos ou de custo muito baixo.

Para poder gastar mais do que essa verba, a Roma terá de vender jogadores e aliviar a carga salarial.

Jogadores como Matias Vina ou Leonardo Spinazzola podem sair em definitivo para abrir a porta a novas contratações.

O clube também procura colocação para Chris Smalling. O defesa inglês está há meses sem jogar, com constantes queixas no joelho. Tal como Spinazzola, pode rumar à Arábia Saudita.

Renato Sanches, emprestado pelo Paris Saint-Germain, deve regressar ao clube francês, podendo ser emprestado a outra equipa – já foi noticiado o interesse do Galatasaray, da Turquia.