No final de 2007, o Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF) detectou sete processos de fraude e corrupção sob acompanhamento em Portugal.

De acordo com um documento que está disponível no site da Comissão Europeia, o número de processos despoletados o ano passado ascendeu a 12 mas no final do ano apenas sete estavam activos.

Mas há situações mais preocupantes quando olhamos para países como a Bulgária ou Roménia, o qual cada um conta com 10 processos abertos por irregularidades na utilização de fundos.

Dos sete processos que dizem respeito a Portugal estão quatro na categoria de «fundos estruturais», um na «despesa directa», um na «agricultura» e um nas «alfândegas».