Rui Miguel Laureano Lourenço Tovar de Carvalho. Ufffff. É assim desde 16 fevereiro 1977 até 15 agosto 1995. A partir desse dia, um senhor invulgarmente alto e divertido chamado Rui Cartaxana, director do jornal «Record», pede-me para escolher um nome profissional. Faço-o num abrir e fechar de olhos: Rui Miguel Tovar. O primeiro texto assinado sai a 3 novembro 1995, na secção de futebol internacional, e é sobre os treinos à experiência de Pacheco no Nottingham Forest. Um ano depois, o primeiro trabalho sobre um jogo de futebol: Sporting-Metz (2-1) para a Taça UEFA. A convite do inimitável João Almeida Moreira, deixo o «Record» a 25 janeiro 2009 e embarco na aventura de um projecto de raiz do jornal generalista «i», como jornalista da secção de desporto, onde me mantenho até 15 dezembro 2015, altura em que decido jogar (quase) sempre em casa. O quase advém dos convites da mãe para piquenicar e dos amigos para almoçar um piano com arroz de feijão (e de feição). Nos intervalos da chuva, entretenho-me a colaborar com Sábado, RTP (Grandiosa Encicloplédia do Ludopédio), Rádio Estádio e, agora, Maisfutebol.

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