São cada vez mais os futebolistas diagnosticados com Covid-19, pandemia que está a parar o desporto a nível mundial, com os principais campeonatos a já terem sido interrompidos.

Itália é, para já, o campeonato com maior número de futebolistas infetados – à semelhança do que acontece fora de campo, de resto – e no qual surgiu o primeiro caso no futebol, King Udoh, jogador do Pianese, clube da série C.

A Sampdória é o clube mais afetado, com cinco jogadores e um médico infetados, mas outros clubes já têm casos confirmados. Desde logo, a Juventus, de Cristiano Ronaldo, que tem Rugani com a doença. Também a Fiorentina confirmou nesta sexta-feira o primeiro caso: Dusan Vlahovic. Além do sérvio, também Patrick Cutrone e German Pezzella estão infetados e aumentam as preocupações do emblema de Florença.

Em Inglaterra, o Chelsea confirmou o diagnóstico positivo de Callum Hudson-Odoi, que se junta ao treinador do Arsenal, Mikel Arteta.

A Bundesliga também já tem um caso confirmado, Luca Kilian, do Paderborn, que se junta a Timo Hubers, do Hannover 96, equipa que milita na segunda divisão.

O ex-portista Suk, que alinha nos franceses do Troyes é outro caso confirmado no futebol europeu.

A doença também atinge já outras pessoas ligadas ao futebol, ainda que não jogadores, como são os casos, por exemplo, de Evangelos Marinakis, presidente do Olympiakos e do Nottingham Forest; Maurício de Gomes Mattos, vice-presidente do Flamengo está também infetado, tal como Martín Ortega, diretor-geral do Leganés, da Liga espanhola, e ainda dois membros do staff do Alavés.

Além do futebol, já há casos confirmados na NBA, Trey Thompkins, basquetebolista do Real Madrid também está infetado, tal como alguns ciclistas do pelotão internacional e e pelo menos um hoquista, em Itália.

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[Artigo atualizado]