Mas a sua carreira é um misto de emoções que transbordam entre o êxito e o pesadelo. Os títulos e as lesões são uma marca constante ao longo da vida, mas Vítor Baía teve a força psicológica, a sua maior arma, para superar a mais difícil de todas as batalhas, aquela que se jogou fora das quatro linhas. Recuperou para o futebol quando muitos pensavam que estaria acabado e voltou a dar sinais de que as suas qualidades se mantêm intactas.
Talvez por tudo isto, estes 35 anos terão um sabor especial. Muito mais do que uma simples prova de longevidade. O Maisfutebol fez um trabalho sobre a carreira do guarda-redes do F.C. Porto e como não podia deixar de ser dá-lhe os parabéns. Mande-lhe também uma mensagem de apreço.
RELACIONADOS
Vítor Baía: «Mourinho dizia-me que ia marcar um golo»
Vítor Baía, 35 anos: raios e coriscos na selecção
Vítor Baía, 35 anos: lesões e processos
Vítor Baía, 35 anos: ascensão e queda em Barcelona
Vítor Baía, 35 anos: bater recordes e papar títulos
Vítor Baía, 35 anos: um jovem precocemente velho
Vítor Baía, 35 anos: muito baixo para guarda-redes
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (X)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (IX)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (VIII)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (VII)
Vítor Baía, 35 anos: cronologia de uma carreira (VI)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (V)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (IV)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (II)
Vítor Baía, 35 anos: a cronologia de uma carreira (I)