Data de Nascimento: 26.05.1995
Posição: Guarda-redes
Clube: KAA Gent
A guarda-redes nº 1 da Bélgica tem muito trabalho a cada fim de semana, uma vez que o seu clube, o Gent, não é uma das equipas de topo do campeonato. Ela viajou pela Europa e ganhou experiência preciosa no Twente, nos Países Baixos, e no Huelva, em Espanha. As coisas não correram como previsto em Espanha e a certa altura acabou a dormir num colchão no chão e não numa cama. Não ficou por muito tempo e apanhou um avião de volta à Bélgica.
Uma guarda-redes com estilo e experiência que é uma verdadeira líder e também é boa com os pés. Pode estar pronta para nova aventura no estrangeiro depois do Europeu.
Data de Nascimento: 26.02.1989
Posição: Lateral Esquerdo
Clube: Sassuolo (Itália)
Vai deixar muitas saudades quando pendurar as botas, mas ainda não sabemos quando isso vai acontecer. Costumava jogar como avançada e ainda corre como tal, apesar de jogar na defesa. Há quem a compare a Jordi Alba, mas um Dani Alves esquerdino seria mais apropriado. Depois de muitos, muitos anos no Standard Liège, teve passagens pelo Ajax, Fiorentina e Sassuolo. Faz parte do restrito clube de jogadoras da seleção belga com mais de 100 internacionalizações.
Gosta de pedalar na sua bicicleta de montanha e de ler livros sobre saúde mental. A sua alcunha é “Daf-ke”, como o pequeno carro neerlandês dos anos 70 que nunca ficava sem combustível.
Data de Nascimento: 20.11.1993
Posição: Avançada
Clube: Anderlecht
Encontrou uma nova vocação quando deixou de jogar na defesa para se tornar uma avançada poderosa. Marcou dois golos frente à Inglaterra no verão de 2018 e conseguiu uma transferência de sonho para o Inter um ano mais tarde. Sofreu no entanto lesões em Itália e voltou à Bélgica para refazer a carreira, primeiro no Gent e depois no Anderlecht.
Fez comentários na televisão quando esteve lesionada. Estudou criminologia e ensina inglês e espanhol. Parece excecional? Pois, ela é.
Data de Nascimento: 26.01.2000
Posição: Defesa Central
Clube: Oud-Heverlee Leuven
Chamam-lhe Ambi, uma derivação de Bambi e de Ambição com A maiúsculo. Uma das jogadoras mais promissoras do futebol belga, teve algumas lesões esta época, mas deve estar totalmente recuperada para o Europeu. Ela é muito talentosa e, tendo em conta que é defesa, um pouco temerária a avançar no terreno.
Ela joga pela Bélgica, a sua mãe é italiana e há algum sangue polaco na família –uma mistura de Kompany, Cannavaro e… Lewandowski. Fora de campo é uma professora popular na sua escola, mas este verão pode tornar-se profissional e deixar o emprego. Mais uma coisa: ela adora cozinhar e é famosa pelas suas “casseroles”.
Data de Nascimento: 13.10.1999
Posição: Avançada/Extremo
Clube: Anderlecht
Referência do Anderlecht, é uma de cerca de 15 jogadoras que têm sempre a presença garantida nas convocatórias das Red Flames. É uma velocista fantástica, que avança sempre muito, muito depressa. Dá e exige energia. Com o Standard e o Anderlecht, ela venceu o campeonato belga em seis de sete temporadas.
Tem formação como personal trainer e esse é o seu emprego diário. É uma perfeccionista. Gosta de passear o cão, Jenko, de sair com a namorada ou simplesmente de descontrair em casa. Prefere Dua Lipa a Angèle e é a melhor amiga de Charlotte Tison. “Preciso de fazer um aperto de mão especial com ela antes de cada jogo», diz.
Data de Nascimento: 09.06.1997
Posição: Médio/Avançada
Clube: Hoffenheim (Alemanha)
Dizem que a seleção da Bélgica é mais do que os golos de Wullaert e De Caigny e pode ser verdade, mas as duas marcam cerca de 75 por cento dos golos da seleção. De Caigny – que reconheceu que sair para o estrangeiro para jogar no Vålerenga aos 18 anos foi demasiado prematuro – evoluiu depois de se ter tornado profissional a tempo inteiro na Alemanha.
Ainda é no entanto uma das “raparigas do Anderlecht” e muitas das suas antigas companheiras de equipa atravessam a fronteira para a ver jogar na Liga dos Campeões. Ganhou a Bota de Ouro do campeonato belga e foi a melhor marcadora da qualificação para o Europeu, com 12 golos.
Data de Nascimento: 01.01.2003
Posição: Avançada/Extremo
Clube: Oud-Heverlee Leuven
Cresceu em Antuérpia com o pai, próximo do zoo, e se tivéssemos de a comparar com um animal talvez fosse um tigre. A principal crítica que lhe fazem é que devia marcar mais golos, mas por outro lado pode dizer-se o mesmo de todas as jogadoras da seleção, exceto Wullaert.
Eurlings, à semelhança de algumas outras jogadoras como Janssens, Kees e Tysiak, não estaria no Europeu se este se tivesse disputado em 2021, mas um ano mais tarde elas estão prontas. Uma rival para Janssens na esquerda, ela joga futebol desde os cinco anos de idade. Frequentou a escola de futebol em Leuven e depois passou diretamente para a primeira equipa do OHL, com 16 anos.
Data de Nascimento: 04.04.2002
Posição: Médio
Clube: Fortuna Sittard (Países Baixos)
Estuda para ser engenheira industrial e é a futura guerreira desta equipa, não há dúvidas sobre isso. Teve uma época difícil no Gent, com a equipa em situação complicada e Delacauw lesionada. Mas fez o suficiente para convencer o selecionador Ives Serneels de que merecia um lugar na equipa para o Europeu.
Muito trabalhadora, ela ajuda a equipa com os seus desarmes e a sua perseguição à bola. E faz tudo com um sorriso, porque isso está no seu nome: Féli é abreviatura de Felicia, “com alegria”. Ou devia ser felina, “com garras”? Este verão vai mudar-se para o Fortuna Sittard.
Data de Nascimento: 19.03.1993
Posição: Avançada/Médio
Clube: Fortuna Sittard (Países Baixos)
Atingiu tal dimensão que se tornou a primeira cidadã honorária de sempre de Wielsbeke, onde nasceu. É a melhor marcadora de sempre das Red Flames e ganhou a Bota de Ouro para a melhor jogadora da Bélgica por três vezes. Terminou em segundo lugar em outras tantas ocasiões. Na qualificação para o Europeu foi quem fez mais assistências para golo e na qualificação para o Mundial foi a melhor marcadora. É simplesmente uma futebolista tremenda.
Mas também gostamos dela porque o seu cão chama-se Jean-Marie Waff (woof), como o lendário guarda-redes belga redes Jean-Marie Pfaff. Tem uma escola de futebol chamada GRLPWR. Depois de passagens pelo Wolfsburgo, Manchester City e Anderlecht, entre outros, vai jogar agora no Fortuna Sittard.
Textos originais de Dirk Deferme, do Het Laatste Nieuws
Data de Nascimento: 29.04.1992
Posição: Médio/Defesa Central
Clube: Reading (Inlgaterra)
Falhou o Europeu de 2017 nos Países Baixos por lesão. «As primeiras duas semanas depois da lesão foram provavelmente as piores da minha vida», disse ao shekicks.net. «Chorava o dia todo e perguntava-me porquê, mas depois mudei a atitude e foquei-me a 100 por cento na minha reabilitação.» Nesse verão, em vez de jogar, foi comentadora dos jogos do Europeu. Não surpreende que tenha chorado quando a Bélgica se qualificou para o Europeu de Inglaterra. Não necessariamente porque não queria ser comentadora, mas porque, depois de ter falhado um Europeu, ela não queria falhar outro.
Na seleção está a tornar-se cada vez mais uma ameaça frente à baliza e é uma jogadora inteligente, bem como uma voz que se faz ouvir fora de campo. Estudou para se tornar fisioterapeuta, tal como o namorado, Thomas, que trabalha no Club Brugge.
Data de Nascimento: 12.10.1988
Posição: Extremo/Lateral Direito
Clube: Lyon (França)
Cayman como as ilhas? Talvez não, mas é um nome excecional para uma jogadora soberba. É a única jogadora desta equipa que teve realmente sucesso lá fora, jogando no Lyon desde 2019. Ganhou a Bota de Ouro para a melhor jogadora da Bélgica em 2021 (depois de já ter vencido em 2017) e venceu duas vezes a Liga dos Campeões. Enquanto crescia, queria ser sempre o Brasil quando jogava.
É a jogadora da Bélgica com mais internacionalizações e quando chegou às 112, estabelecendo um novo recorde, convidou 112 meninas para celebrar um dia de futebol.
Yesterday was a special one for me personally. I want to thank all my teammates over the years that I played with for Belgium, they are part of the record and part of my story 🇧🇪🔥😘!! To be continued 🖖🏼... #112 pic.twitter.com/nS5quFLCVP
— Janice Cayman (@janicecayman) June 11, 2021
Data de Nascimento: 07.10.1996
Posição: Guarda-redes
Clube: Sassuolo (Itália)
Parecia destinada a ser a número 1 da Bélgica no Europeu de 2017, quando tinha 20 anos, mas o treinador, Ives Serneels, optou subitamente por Justien Odeurs. Deve ter sido um choque para Lemey, mas ela focou-se e trabalhou para voltar a ascender ao topo. A mudança para Itália deu-lhe novo fôlego e, depois de passagens por Verona e Atalanta, joga agora no Sassuolo. Ganhou o prémio de melhor guarda-redes do campeonato na época passada. O nome dela é parecido com Dirk e Derek, que significa líder, e ela espera vir a jogar um dia na Liga dos Campeões com o Sassuolo.
Estudou para ser educadora de infância e diz que começou a jogar futebol por causa do irmão mais velho. «Queria fazer o que ele fazia», diz. «Se ele jogasse voleibol eu provavelmente também jogaria.»
Data de Nascimento: 27.03.1998
Posição: Avançada/Extremo
Clube: FC Twente (Países Baixos)
Está de volta após um incidente horrível em que fraturou uma rótula. Foi em novembro de 2020, quando estava perto de atingir a melhor forma no seu então novo clube, o FC Twente, e deixou quase toda a gente a chorar no relvado. Dhont ficou afastada da primeira equipa até abril deste ano, mas diz: «Tornou-me mais forte, mental e fisicamente.»
Jogadora extremamente rápida a driblar com uma capacidade de cruzamento excelente, ela é popular na Bélgica entre os adeptos, que querem vê-la a titular no primeiro jogo do Europeu, frente à Islândia. Enquanto esteve lesionada renovou contrato com o Twente e regressou mesmo a tempo de vencer a dobradinha, campeonato e taça. Jogou no Gent de 2013 a 2020 e tem uma irmã gémea, Eliza.
Data de Nascimento: 30.08.1999
Posição: Avançada
Club: YLA Club Brugge
Aos 17 anos, era a mais jovem entre as convocadas da Bélgica para o Euro 2017 e jogou meia partida frente aos Países Baixos. Vanmechelen, que já passou por muitos clubes, cumpriu um sonho de criança quando chegou ao Club YLA Brugge, de cuja equipa masculina ela é adepta (há fotografias que o provam), tendo jogado ainda no Standard Liège, Genk, Paris Saint-Germain, Twente e PSV. A certa altura deixou de ser opção na seleção, apesar de ser uma das melhores jogadoras da Liga belga, porque não foi considerada fisicamente na forma ideal. Respondeu com muito trabalho e em pouco tempo voltou a entrar na linha.
Vanmechelen tem um ótimo remate, marcou alguns golos fantásticos e para lá do futebol estuda comunicação social. É grande amiga de Imke Courtois, antiga internacional e primeira mulher comentadora a tempo inteiro na televisão belga. Vivem em Landen, onde Vanmechelen treina uma equipa de formação feminina. Atenção: há uma Davina (Philtjens) e uma Davinia na seleção. Uma é conhecida por Daf, a outra Dav.
Data de Nascimento: 17.07.1997
Posição: Lateral Direito
Clube: YLA Club Brugge
O recente particular frente à Inglaterra foi o seu primeiro jogo em sete meses e é quase um milagre que ela esteja a jogar de todo. No ano passado, disseram a Vangheluwe que ela tinha no melhor dos cenários uma hipótese muito pequena de poder prosseguir a carreira, por causa de um problema no joelho. Ela agarrou-se a essa hipótese e é uma defesa forte, uma das poucas opções das Red Flames para a lateral-direita.
O jornal belga Het Nieuwsblad publicou como curiosidade a informação de que só existe página da Wikipedia sobre ela em inglês. Na verdade também existe em árabe, mas vai dar ao mesmo: nem flamengo, nem francês, nem alemão. Como se já não tivéssemos línguas oficiais suficientes na Bélgica.
Data de Nascimento: 05.05.1999
Posição: Médio
Clube: Anderlecht
Vai mudar-se para o Anderlecht neste verão, mais um passo em frente na sua carreira. Depois de cinco anos no Gent e dois no Club YLA, ela achou que era a altura certa para mudar. Joga bem com os dois pés e tem bom instinto para o golo. Normalmente não marca de cabeça, mas marcou um golo pelas Red Flames frente ao Kosovo – e depois não conseguia parar de rir.
Joga frequentemente com um sorriso, apesar de ser dura em campo, com desarmes que ameaçam partir ossos. Mas o que é que se passa com as meias dela? Porque é que não consegue mantê-las em cima? Ela diz que o futebol feminino evoluiu muito desde que era criança. «Acho que sim. Quando era pequena, não sabia que as meninas jogavam futebol», disse em 2021. «Nos últimos anos sentimos mesmo que há mais pessoas a ver, que há mais interesse.»
Data de Nascimento: 21.04.1998
Posição: Médio/Defesa Central
Clube: Anderlecht
A alcunha dela é Chacha – mas não tem a ver com o doce, nem com a dança, é apenas a abreviatura de Charlotte. A dobrar. É uma espécie de embaixadora de Bruxelas na seleção e o francês dela é tão bom como o flamengo. É uma número 6 natural, que pode marcar golos, mas por vezes também tem de atuar como defesa central.
Está a tirar um mestrado em economia na Vrije Universiteit Brussel. Prefere Angèle (de Bruxelas) a Dua Lipa. Como se sentiu quando conseguiu a primeira internacionalização? «Orgulhosa. Feliz. Não queria acreditar. Muito stress.»
Data de Nascimento: 09.10.1994
Posição: Defesa Central
Clube: Anderlecht
Uma das Lauras inseparáveis da seleção, sendo a outra Laura Deloose, que também joga no Anderlecht. Elas parecem passar a maior parte do tempo juntas. De Neve tem uma longa e notável carreira e podia ter jogado no estrangeiro, mas optou por ficar na Bélgica. «Desafio-vos a encontrar alguém que diga algo negativo sobre ela», diz Patrick Wachel, o treinador que a recuou para a defesa em 2016.
De Neve tem um pé esquerdo fantástico para bolas paradas e é a líder da defesa no clube e na seleção. Trabalha na área da saúde, como condutora, e formou-se em educação especial.
Data de Nascimento: 17.02.2001
Posição: Defesa Central
Clube: Oud-Heverlee Leuven
Kees é um nome de rapaz popular nos Países Baixos e é o apelido dela, mas é o que toda a gente lhe chama em campo, em vez de Sari. Fez uma época 2021/22 tão boa que em breve talvez vejamos mais raparigas belgas a chamar-se Kees. Transferiu-se do Genk para o OHL com Tysiak.
É uma jogadora inteligente, que é boa a organizar o seu jogo e o das companheiras. Apesar de ser defesa, tem um bom registo de golos, porque parece basicamente saber onde estar na zona de penálti. Fora de campo, gosta de fazer caminhada e andar de bicicleta. Ainda na universidade, está a estudar para se tornar fisioterapeuta.
Data de Nascimento: 04.05.1994
Posição: Central/Médio
Clube: PSV Eindhoven (Países Baixos)
Produto da formação do Genk, tal como uns quantos jogadores que não se deram mal no futebol profissional: Kevin de Bruyne, Thibaut Courtois, Divock Origi, Yannick Carrasco e Dennis Praet, para nomear alguns. Começou a carreira sénior no Standard, onde costumava ir para os treinos e jogos na companhia de Tessa Wullaert. Conquistou nada menos que sete campeonatos seguidos antes de se mudar para os Países Baixos e para o PSV, onde ganhou o campeonato em 2020 e a Taça em 2021.
É uma jogadora temperamental, que vê uns quantos cartões amarelos. É embaixadora da Plan International (uma organização de solidariedade infantil), gosta de andar de bicicleta e tem um mestrado em ciências de educação.
Nous sommes descendus dans la rue avec @JulieBiesmans4, joueuse des @BelRedFlames. Beaucoup d'enthousiasme pour nos @BelRedDevils, mais pas vraiment pour notre équipe féminine.
— Plan International Belgique (@planbelgique) June 17, 2021
Avec Plan International Belgique, nous utilisons le football pour l'émancipation des filles 👇
Data de Nascimento: 28.12.1999
Posição: Guarda-redes
Clube: Dijon (França)
Jovem e promissora, Lichtfus mudou-se para França para jogar no Dijon em 2021, para relançar uma carreira que ameaçava estagnar. Estava há 11 anos no Standard, onde chegou quando tinha 10 anos, por isso não é de estranhar que precisasse de um novo desafio. Passou pelas seleções jovens, mas não tinha ainda, aquando da convocatória, qualquer internacionalização pela seleção principal, apesar de ter sido convocada pela primeira vez em 2017.
Lichtfus é a única das Red Flames no Europeu oriunda da Valónia, a região francófona do país. Não foi convocada nenhuma jogadora do Standard Liège – o que se passa ali?
Data de Nascimento: 18.06.1993
Posição: Lateral Direito
Clube: Anderlecht
A segunda das duas inseparáveis Lauras. Deloose também nunca jogou no estrangeiro e isso talvez se deva em parte ao facto de elas nunca terem querido separar-se. Uma transferência dupla é um pouco mais difícil de concretizar. Ela é a mais divertida, no clube e na seleção. Joga na direita e adora avançar em campo. Sofre muitas faltas, mas nunca parece retaliar. Muito popular, adora crianças, cães e futebol. Uma das jogadoras do Anderlecht que foram campeãs belgas cinco épocas seguidas, ela trabalha em part-time numa loja de desporto.
Data de Nascimento: 03.02.1998
Posição: Médio
Clube: Basileia (Suíça)
Uma número 6 prática que diz o que pensa. Missipo luta, é agressiva nos desarmes e franca. Sofreu uma lesão grave em maio de 2021 e o seu primeiro jogo no regresso foi o particular com a Inglaterra a 16 de junho. Esse regresso aconteceu um mês depois de ela ter assinado pelo Basileia, tendo deixado o Anderlecht antes de eles terem oportunidade de lhe propor um novo contrato. Missipo decidiu recuperar e treinar por conta própria depois de o Anderlecht não ter dado a resposta que ela queria à sua única questão: «Para onde vão com a vossa equipa feminina?» Ela ficou indignada com o estado do relvado artificial em que ela e a sua companheira de seleção Ella Van Kerkhoven sofreram lesões prolongadas no ano passado, uma história que foi largamente noticiada na Bélgica.
Missipo falhou o Euro 2017 por motivos disciplinares. Já agora, não lhe chamem Kassandra. É Kassie.
Textos originais de Dirk Deferme, que escreve para o Het Laatste Nieuws.