Maisfutebol

Estádio do Dragão: 20 anos, 20 momentos

1
FC Porto-Barcelona (inauguração Dragão)

Magia na estreia de um mago

Foi um espetáculo em grande. A inauguração do Estádio do Dragão teve a magia de Luís de Matos, que chegou de helicóptero, teve sketches de humor e fogo de artifício. Fechou com o jogo frente a um convidado de gala, que trazia ouro na comitiva. O miúdo Lionel Messi, então com 16 anos, entrou a pouco mais de 15 minutos do final, na primeira vez em campo com a camisola do Barcelona. Passou discreto e para a história do jogo ficou Derlei, que marcou de penálti o primeiro golo de sempre no novo estádio, aos 56 minutos. O 2-0 final surgiu de um belo cabeceamento de Hugo Almeida, num jogo em que José Mourinho recorreu a várias opções alternativas, no meio de uma paragem internacional. Deco e Costinha, por exemplo, estavam com a seleção nacional e foram dispensados para assistir à inauguração, mas não jogaram.

A festa de inauguração como foi contada pelo Maisfutebol

 

2
FC Porto mudou relvado do Dragão em junho

O relvado e a segunda estreia, três meses depois

Entre o primeiro e o segundo jogo no Dragão passaram três meses. José Mourinho assumiu logo na inauguração que havia um problema com o relvado, julgando-se então que precisava de tempo para ganhar raízes, e dispôs-se a continuar a jogar nas Antas até o tapete estar bom. O FC Porto ainda fez mais oito jogos no velho estádio. A 7 de fevereiro de 2004 voltou finalmente ao Dragão, para uma vitória por 2-1 sobre a U. Leiria que manteve a equipa em velocidade-cruzeiro na caminhada para o título. Mas o jogo confirmou que o relvado ainda não estava bom. Então, o clube tomou a decisão de o substituir por completo. Chegou um novo tapete, vindo dos Países Baixos, que foi instalado em poucos dias. Agora sim, o FC Porto tinha um novo chão para pisar.

3
FC Porto-Manchester United (primeiro jogo Europeu)

A primeira grande noite europeia

A decisão de colocar um novo relvado teve a ver precisamente com o grande jogo europeu que se avizinhava, a receção ao Manchester United a 25 de fevereiro de 2004. E foi mesmo uma noite de gala essa estreia europeia do Dragão. Casa cheia, grande ambiente e uma reviravolta que lançou o FC Porto na senda épica daquela campanha na Liga dos Campeões. O Manchester United, que tinha o então jovem Cristiano Ronaldo no banco, adiantou-se antes do quarto de hora, num golo de Quinton Fortune. Mas o FC Porto reagiu, com assinatura de Benni McCarthy. O avançado sul-africano fez o golo da igualdade à meia hora e a pouco mais de dez minutos do fim apareceu nas alturas a responder com um grande cabeceamento à bola colocada na área por Nuno Valente. 2-1, vantagem que seria confirmada duas semanas mais tarde, naquele golo de Costinha que valeu o empate em Old Trafford e aquela louca corrida de Mourinho. O resto é história. Seguiu-se o Lyon, depois o Deportivo Corunha na meia-final, com 50.818 espectadores no Dragão, recorde de assistência  que perdura até hoje. E por fim Gelsenkirchen e a vitória sobre o Mónaco que deu a segunda Taça dos Campeões Europeus ao FC Porto.

O jogo no Maisfutebol

4
Euro 2004: Portugal-Grécia, 1-2, balde de água fria a abrir

O primeiro ato da tragédia grega

Era um país em estado de graça aquele que se preparava para receber o Campeonato da Europa, a maior organização desportiva de sempre em Portugal, as bandeiras nas janelas a enfeitar o ambiente e olhos postos no Dragão naquele 12 de junho de 2004. Depois da cerimónia no relvado que inaugurou oficialmente o Euro 2004, a aludir aos Descobrimentos, com coreografia, música e balões, veio o choque. Logo aos cinco minutos, Karagounis fez o 1-0. Ao intervalo, Rui Costa e Simão saíram, para dar lugar a Deco e Cristiano Ronaldo. Foi o então adolescente Cristiano a cometer o penálti sobre Seitaridis que resultou no 2-0 da Grécia. E também foi ele a cabecear, em cima dos 90 minutos, para aquele que foi o primeiro dos seus ziliões de golos com a camisola de Portugal. Aos 19 anos, ele começava a escrever a lenda, a partir daí titular numa seleção onde Scolari assumiu o meio-campo campeão europeu pelo FC Porto e que foi avançando em modo épico até à final. Mas a lição do Dragão não estava suficientemente estudada, como se viu na decisão da Luz, de novo perdida frente à Grécia.

O relato ao minuto no Maisfutebol

Foi assim a cerimónia de abertura

 

   

 

E o jogo, resumido

5
F.C. Porto-D. Aves: Lisandro resolveu (Foto LUSA)

O primeiro título no Dragão no adeus de Baía

Em 2003/04 o FC Porto de José Mourinho foi matematicamente campeão quando estava no hotel, e em 2005/06 assegurou o título em Penafiel. Foi a 20 de maio de 2007 que o Dragão assistiu pela primeira vez ao vivo à conquista de um campeonato nacional do FC Porto. Foi um título disputado até ao fim e uma última jornada dramática. À partida para a decisão, o dragão liderava com um ponto de vantagem sobre o Sporting e dois sobre o Benfica e defrontava o Desp. Aves, em risco de descida. Aos 19 minutos, um golo de Almani Moreira gelou o Dragão. Mas o FC Porto reagiu e construiu uma goleada, por 4-1. Com tempo ainda para uma homenagem a Vítor Baía, que entrou em campo a cinco minutos do final, para ouvir uma última ovação do Dragão e juntar um último título a um palmarés de ouro. Para o FC Porto, e para Jesualdo Ferreira, era o início de um ciclo que seria coroado três anos mais tarde com a conquista do tetracampeonato. Também no Dragão, numa vitória sobre o Nacional decidida por Bruno Alves.

Recorde aqui mais memórias daquele dia

6
FC Porto-Manchester United, 2009 (AP Photo/Paulo Duarte)

Aquele golo de Cristiano Ronaldo

15 abril 2009. Uma semana antes, o FC Porto tinha feito um jogo memorável em Old Trafford, garantindo em cima do final, num golo de Mariano González, um empate a duas bolas que deixava tudo em aberto para a decisão desses quartos de final da Liga dos Campeões. O regresso do então campeão europeu Manchester United ao Dragão seria histórico, sim, mas por outros motivos. Este é o jogo decidido por aquele remate do outro mundo de Cristiano Ronaldo, o golo de fora da área que é ainda um dos mais marcantes da sua carreira e lhe valeu nesse ano o Prémio Puskas. Foi quanto baste. 1-0, o United seguia em frente.

 

7

E para algo diferente, automóveis

Não foi só futebol. Na sua primeira década de vida, o Estádio do Dragão foi também cenário para grandes eventos, essencialmente concertos. Por lá passaram por exemplo os Rolling Stones, em 2006, ou mais tarde os Coldplay. Mas foi em junho de 2009 que o estádio se converteu em… autódromo. Durante dois dias, o dragão recebeu uma prova da Race of Champions, um campeonato que junta pilotos veteranos e atuais, com 20 mil espectadores nas bancadas e o relvado transformado em pista automóvel.

 

8
F.C. Porto-Benfica

Cinco a zero ao Benfica

7 de novembro de 2010, o dia que terá sempre um lugar especial nas memórias dos adeptos portistas. O dia em que o FC Porto de André Villas-Boas aplicou a maior goleada de sempre em casa para a Liga ao eterno rival Benfica. Era a 10ª jornada e os azuis e brancos chegavam ao clássico já com oito pontos de vantagem sobre o então campeão nacional, que tinha Jorge Jesus no banco. No jogo que ficou famoso também pela adaptação de David Luiz a lateral-esquerdo, o festival do FC Porto começou aos 12 minutos, com golo de Varela, e seguiu com um bis de Falcao ainda antes da meia hora. Na segunda parte, ao som de Olés no Dragão, Luisão ainda seria expulso, antes de mais dois golos de Hulk selarem a goleada que embalou ainda mais o FC Porto até à festa do título em pleno Estádio da Luz, cinco meses depois.

O relato ao minuto no Maisfutebol

9
Villarreal vs FC Porto (EPA/Domenech Castello)

Villarreal, a noite de sonho de Falcao

A época de ouro de 2010/11 teve outro ponto alto no Dragão. Depois de eliminar Sevilha, CSKA e Spartak Moscovo, o FC Porto defrontava na meia-final da Liga Europa o Villarreal. Naquele dia 28 de abril de 2011 vivia-se no Dragão o ambiente dos grandes momentos, a época da equipa a alimentar o sonho de nova conquista europeia. E a realidade superou as expectativas, na noite que foi de sonho para Radamel Falcao. Um golo de Cani em cima do intervalo colocou o «Submarino Amarelo» em vantagem, mas depois apareceu o avançado colombiano. Marcou o primeiro de penálti e assinou um póquer para a história, com Guarín a marcar o outro golo do triunfo portista. Depois daquele 5-1, a meia-final estava sentenciada. E o FC Porto assumia-se como grande favorito na Liga Europa que teve final 100 por cento portuguesa – na outra meia-final, o Sp. Braga eliminou o Benfica. Na decisão de Dublin, foi de novo Falcao a marcar o golo que deu ao FC Porto aquele que é o mais recente troféu europeu da sua história.

A crónica do jogo e o relato ao minuto

 

10
Kelvin (FC Porto)

O minuto Kelvin

Um momento para a história, não apenas do Dragão, mas também da Liga. Era a penúltima jornada do campeonato e o Benfica vinha de um empate comprometedor com o Estoril, mas chegava ao Dragão como líder do campeonato, com dois pontos de vantagem sobre o FC Porto. Lima adiantou as águias aos 19 minutos, um autogolo do então benfiquista Maxi Pereira antes da meia-hora repôs e igualdade e o jogo foi-se arrastando. No banco, os treinadores mexiam. Vítor Pereira fez entrar Kelvin aos 79 minutos e Liedson cinco minutos depois. O tempo foi passando, e aproximava-se o fim do segundo minuto de descontos quando os dois combinaram para o golo que virou o campeonato. O golo de Kelvin, bem como a imagem de Jorge Jesus a ajoelhar no relvado do dragão, são património do futebol português. O título, esse, ficou confirmado na semana seguinte, quando o FC Porto selou o tricampeonato.

O relato ao minuto

 

11
FC Porto vs Estoril (Lusa)

Uma fortaleza em 81 jogos

Entre outubro de 2008 e fevereiro de 2014, o FC Porto não perdeu um único jogo para o campeonato nacional em casa. O Dragão foi uma fortaleza inexpugnável na Liga durante mais de cinco anos. Foi o Estoril a quebrar essa série, a 23 de fevereiro de 2014, à 20ª jornada. Um golo de Evandro decidiu a partida, que terminou com uma série de 81 jogos de invencibilidade caseira do FC Porto para a principal competição nacional. Essa foi a primeira vitória de sempre do Estoril em casa do FC Porto. A segunda aconteceu nove anos depois e é bem recente - foi já esta época, na 9ª jornada da Liga.

12
Homenagem a Deco

A homenagem ao mágico Deco

A 25 de julho de 2014 o Dragão vestiu-se de gala, para homenagear um grande. O FC Porto de 2004 frente ao Barcelona de 2006, duas grandes equipas unidas pelo mago de pés de veludo que brilhou pelos dois clubes e também pela seleção nacional. Uma constelação de estrelas, algumas barrigas proeminentes, um grande ambiente, Deco a jogar meia parte por cada equipa. 4-4 como resultado final, sobretudo uma bonita tarde de futebol vintage, como escreveu o Maisfutebol na crónica daquele dia.

O jogo está aqui na íntegra

13
FC Porto-Bayern (REUTERS)

A noite de ilusão frente ao Bayern

O desfecho da eliminatória atenuou o efeito, mas aquela primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões tem de entrar nos registos das noites europeias mais memoráveis do Dragão. Numa época em que garantiu também a sua maior vitória na era Champions, com o 6-0 ao BATE Borisov na fase de grupos, o FC Porto eliminou o Basileia nos oitavos e deparou-se com o Bayern Munique de Pep Guardiola nos quartos. O gigante alemão chegou ao Porto muito desfalcado, mas isso não explica tudo sobre aquela noite de 15 de abril de 2015 em que o FC Porto, evocando a memória de 1987, voltou a bater o Bayern Munique, uma vitória construída com um bis de Quaresma, antes de Javi Martinez empatar e de Jackson Martinez apontar o 3-1 final, aos 65 minutos. Foi memorável, mas o poderio dos alemães impôs-se de forma cruel na segunda mão, com um triunfo por 6-1.

O jogo ao minuto

14
FC Porto-Nacional (Lusa)

A maior goleada, com convidado especial

A 4 de março de 2017, jogava-se a 24ª jornada da Liga, com o FC Porto na perseguição ao líder Benfica, a um ponto de distância. E os dragões deixaram uma manifestação de força, com um triunfo por 7-0 sobre o Nacional, recorde do Dragão. Teve golos para todos os gostos. André Silva e Tiquinho Soares bisaram, Oliver, Brahimi e Layún também marcaram. Coincidência feliz, nas bancadas estava Mário Jardel, ele que tinha feito um póquer na última vez em que o FC Porto vencera por estes números para o campeonato, ainda no século passado. Esse resultado de  7-0 seria repetido em 2022, frente ao Portimonense. Mas o Nacional está na história do Dragão com outro recorde, em sentido oposto. Foi em maio de 2005 que os madeirenses foram ao reduto portista vencer por 4-0, naquela que é a maior derrota doméstica no novo estádio.

 

15
FC Porto-Liverpool (Lusa)

O pesadelo «red»

A pior derrota europeia em casa na história do FC Porto. 5-0. Aconteceu a 14 de fevereiro de 2018 e o início do jogo frente ao Liverpool nem fazia antever aquele desfecho. Mas quando aos 25 minutos Sadio Mané bateu José Sá e quatro minutos mais tarde Mohamed Salah apontou o segundo, estavam lançados os dados para um pesadelo histórico. Terminou com um hat-trick de Mané e mais um golo de Roberto Firmino e aqueles oitavos de final ficaram logo ali decididos. O 0-0 da segunda mão confirmou a sentença. Mas era só o início de uma história de pesadelo entre os «dragões» e o gigante inglês. Na temporada seguinte o FC Porto chegou aos quartos de final e voltou a ter pela frente o Liverpool. Perdeu por 2-0 em Anfield e na segunda mão saiu vergado a uma derrota por 1-4 no Dragão. Não houve duas sem três, sempre com Sérgio Conceição no banco. Em 2021/22, o confronto foi na fase de grupos e o Liverpool venceu no Dragão por 5-1. 14 golos sofridos em três jogos frente ao mesmo adversário.

Recorde como foi o jogo

16
FC Porto-Feirense

Campeão, quatro anos depois

6 maio 2018. Foi o nulo no dérbi, na véspera, que selou o desfecho do campeonato na penúltima jornada. O FC Porto festejou no hotel, mas Sérgio Conceição quis conter as celebrações, sem querer tirar o foco do que faltava jogar. No domingo, frente ao Feirense, o dragão somou mais uma vitória e então sim, entregou-se a uma celebração especial, aquela em que voltou a ser campeão pela primeira vez em quatro anos, garantindo que o Benfica não ia além do tetra e que continuava a ser o único pentacampeão nacional. Foi o primeiro título de Sérgio Conceição, numa época em que os dragões terminaram a igualar o recorde de pontos no campeonato, os 88 que o Benfica tinha somado duas épocas antes.

A crónica do jogo e o relato da festa

17
FC Porto-Roma

A epopeia romana

Foi em modo épico que o FC Porto se apurou para os quartos de final da Liga dos Campeões em 2018/19. Depois de uma derrota por 2-1 em Roma na primeira mão, o FC Porto precisava de uma noite memorável para seguir em frente. O momento nem era o melhor – os dragões vinham de uma derrota caseira no clássico que consumou a reviravolta do Benfica nesse campeonato. Mas naquela noite de 6 de março puxaram do orgulho ferido e deram a volta à Roma. Um golo de Tiquinho Soares aos 26 minutos, um penálti batido por De Rossi a voltar a dar vantagem aos italianos, depois Marega a voltar a empatar a eliminatória, aos 52 minutos. Seguiu-se um jogo de nervos, com extensão no prolongamento, resolvido aos 117 minutos com um penálti convertido por Alex Telles. A caminhada havia de ser travada de novo pelo Liverpool, nos quartos de final.

A crónica e os destaques dessa noite

18
Portugal-Holanda

Um caneco para a seleção

A história da seleção com o Estádio do Dragão começou mal, mas aquela derrota frente à Grécia foi a exceção. Foi no Dragão que Portugal conquistou o segundo título maior da sua história. Palco, a par de Guimarães, da Final Four da primeira edição da Liga das Nações, o Dragão começou por assistir à exibição de luxo de Cristiano Ronaldo na meia-final com a Suíça, o hat-trick do capitão a apontar o caminho. E depois recebeu a final, decidida no golo de Gonçalo Guedes frente aos Países Baixos. Um troféu a alimentar a ideia de que a casa portista é bom porto para a seleção, reforçada com os resultados recentes, como os play-offs frente a Turquia e Macedónia que valeram a presença no Mundial 2022 e bem recentemente o triunfo sobre a Eslováquia que selou o apuramento para o Euro 2024.

 

19
Manchester City-Chelsea

A final da Champions no Dragão

Em tempos de pandemia, Portugal recebeu duas finais consecutivas da Liga dos Campeões. Em 2020, a Luz assistiu à consagração do Bayern Munique. E na temporada seguinte foi a vez de o Dragão ser designado para acolher a final totalmente inglesa entre Manchester City e Chelsea. Já não era o tempo dos estádios totalmente fechados, mas ainda assim foi com a lotação reduzida a um terço que o Chelsea se sagrou campeão europeu, na final decidida com um golo de Kai Havertz.

20
FC Porto-Portimonense

58 jogos, número de recorde

Foi um FC Porto dominador aquele que em 2021/22 conquistou o campeonato nacional, selado com uma vitória na Luz na penúltima jornada e fechado com um recorde de 91 pontos. De caminho, a equipa bateu outro registo histórico. A goleada no Dragão frente ao Portimonense (7-0) para a 30ª jornada, a 16 de abril, elevou para 58 o número de jogos do FC Porto sem perder para o campeonato nacional e fixou um novo máximo – o anterior recorde pertencia ao Benfica e era de 56 jogos. A série foi quebrada na ronda seguinte, a derrota em Braga que adiou por mais uns dias a decisão do título.

Maisfutebol
Boavista: a mesma luta 7 ago 2023, 11:00
Croácia: os jogadores 18 nov 2022, 16:13
Sérvia: os jogadores 17 nov 2022, 16:34
Bélgica: os jogadores 17 nov 2022, 15:08
Suíça: os jogadores 16 nov 2022, 13:36
Camarões: os jogadores 15 nov 2022, 15:46
EUA: os jogadores 15 nov 2022, 00:38
Irão: os jogadores 14 nov 2022, 23:24
Uruguai: o guia 11 nov 2022, 18:42
Gana: o guia 11 nov 2022, 15:09
Brasil: o guia 10 nov 2022, 21:39
Qatar: o guia 7 nov 2022, 10:43
Portugal: os jogadores 2 nov 2022, 00:32
Portugal: o guia 1 nov 2022, 23:42
Alemanha: o guia 25 jun 2022, 00:45
Bélgica: o guia 25 jun 2022, 00:00
Dinamarca: o guia 24 jun 2022, 23:55
Irlanda do Norte: o guia 24 jun 2022, 16:02
Áustria: o guia 24 jun 2022, 14:13
França: o guia 24 jun 2022, 00:00
Países Baixos: o guia 23 jun 2022, 23:24
Portugal: o guia 23 jun 2022, 20:41
Inglaterra: o guia 23 jun 2022, 11:38
Suécia: o guia 23 jun 2022, 00:00
Suíça: o guia 23 jun 2022, 00:00
Itália: as jogadoras 22 jun 2022, 20:04
Suíça: as jogadoras 21 jun 2022, 23:28
Bélgica: as jogadoras 21 jun 2022, 23:17
Noruega: as jogadoras 20 jun 2022, 23:35
França: as jogadoras 20 jun 2022, 14:32
Dinamarca: as jogadoras 19 jun 2022, 22:20
Suécia: as jogadoras 17 jun 2022, 00:10
Islândia: as jogadoras 16 jun 2022, 23:17
Finlândia: as jogadoras 16 jun 2022, 15:14
Inglaterra: as jogadoras 16 jun 2022, 01:24
Portugal: as jogadoras 31 mai 2022, 18:34
Polónia: a análise 11 jun 2021, 23:48
França: a análise 11 jun 2021, 13:53
Eslováquia: a análise 11 jun 2021, 00:00
Espanha: a análise 11 jun 2021, 00:00
Escócia: a análise 10 jun 2021, 22:40
Croácia: a análise 10 jun 2021, 22:39
Inglaterra: a análise 10 jun 2021, 22:39
Portugal: a análise 10 jun 2021, 22:01
Suécia: a análise 10 jun 2021, 21:14
Ucrânia: a análise 10 jun 2021, 01:20
Áustria: a análise 10 jun 2021, 01:19
Rússia: a análise 9 jun 2021, 00:11
Finlândia: a análise 9 jun 2021, 00:10
Suíça: a análise 8 jun 2021, 00:11
Turquia: a análise 8 jun 2021, 00:11
Finlândia 7 jun 2021, 00:24
Escócia 7 jun 2021, 00:23
Suíça 7 jun 2021, 00:23
Suécia 7 jun 2021, 00:23
Dinamarca 7 jun 2021, 00:23
Espanha 7 jun 2021, 00:22
Ucrânia 7 jun 2021, 00:22
Itália 7 jun 2021, 00:22
Países Baixos 7 jun 2021, 00:22
Bélgica 7 jun 2021, 00:21
Turquia 7 jun 2021, 00:21
País de Gales 7 jun 2021, 00:20
Macedónia do Norte 7 jun 2021, 00:20
Rep. Checa 7 jun 2021, 00:20
Polónia 7 jun 2021, 00:20
Croácia 7 jun 2021, 00:19
Áustria 7 jun 2021, 00:19
Hungria 7 jun 2021, 00:19
Rússia 7 jun 2021, 00:19
Alemanha 7 jun 2021, 00:18
Eslováquia 7 jun 2021, 00:18
Inglaterra 7 jun 2021, 00:18
França 7 jun 2021, 00:17
Portugal 20 mai 2021, 23:45
100 anos do Sp. Braga 18 jan 2021, 23:51